quarta-feira, 22 de dezembro de 2010

poesia...

Nos braços da poesia
Tem riso, lamento e pranto.
Lembrança de Zilda Arns
No céu com sagrado manto.
“Tem Calcutá de Tereza”,
Tem Irmã Dulce e pobreza,
Irrisão pra todo canto.
Nos braços da poesia
Sou a brisa, sou o vento,
Sou a paz para o planeta
Que falta nesse momento.
Eu sou o trigo, sou o pão.
Que falta para o irmão,
Que vive no sofrimento.
Sou histórias de ninar
Para criança dormir.
Sou o pão que alimenta,
Pra com o outro dividir.
Sou o fruto, sou bondade,
Que alimenta a caridade,
Na hora de repartir.
Assis Coimbra.

Um comentário:

  1. Amiga Bell, muito obrigado por pstar meus cordeis em seu blog. Abraços cheios de "ECORDELANÇAS"

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