Ventos de Agosto...
Na aridez noturna...
Que a saudade habita...
Na alma taciturna...
A mesma dor inóspita...
Há secura no rosto...
E chuva de lembranças...
Águas nos ventos a gosto...
Brisas, vendavais e esperanças...
No ar, o pó fosse pó de ouro...
e dispersasse perdido, sem valor...
Nada é como o vento duradouro...
que sopra nos braços do amor...
(HEros Poetah)
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