
dedilhar das cordas, adormecer do tempo
a angústia ao som vago da noite, saudade...
Silencio com a despedida e quietude do vento
e abraço a Lua ao tom da tempestade...
Delírio celestial em sinfonia de estrelas
que nunca ouço, mas toco a imaginar...
Do ventre matinal soa a melodia das pétalas:
a partitura do sonho que solfeja em teu olhar!
(HEros Poetah)
IMAGEM GOOGLE
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