
CONTROLE REMODO – (José Augusto)
Vestimos com mais elegância, perfume e beleza.
Retardamos o envelhecimento, vivemos cada vez mais tempo.
Malhamos e estamos cada dia mais belos - Mas também mais sozinhos!
A maioria tornou-se uma maquina de quantidade, amando com “controle remoto” na mão, que muda de amor, como se muda de canal.
Não se importam se machuca aquela alma - que chora a dor do abandono, do uso, do brinquedo!
Deveriam amar com qualidade, passear de mãos dadas, ser família, dar e receber colo, atenção e carinho.
Sem precisar ter um carro importado, uma gorda conta bancaria, ser galã de novela, ou mostrar performances de um atleta olímpico!
Fazer um jantar pra quem ama, levar café na cama, beijá-la com sabor de bom dia.
Agradecer pela noite de amor, encanto e carinho, sentir saudade e novamente vontade daquela viagem espacial.
Coisas simples que estamos perdendo nesse troca-troca da nossa evolução cega, surda e muda - Onde não se fala de amor, responsabilidade, respeito e poesia, Menina!
IMAGEM GOOGLE
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